A HYBE, famosa pela sua influência gigante na indústria do K-pop, cometeu um grande deslize recentemente que deixou todos os fãs do Seventeen em polvorosa. Durante a promoção do evento de fan meeting "Carat Land 2024", a empresa divulgou fotos do grupo, mas essas imagens estavam tão exageradamente editadas que foi praticamente impossível reconhecer alguns dos membros. E não estamos falando de um ajuste fino aqui, mas de um photoshop brutal que mais parecia uma caricatura do que uma imagem real KKKKKKKKK, o rosto deles completamente distorcido, ficou realmente uma coisa bizarra!
A empresa tentou explicar que o objetivo da edição era proteger o conteúdo, para evitar que as fotos fossem compartilhadas sem a devida autorização. O problema é que o plano não deu certo nem um pouco. A reação das fãs foi imediata, e não foi nada positiva. Muitas se sentiram desrespeitadas, sentindo que, ao fazerem algo tão simples como apreciar as fotos de seus ídolos, a empresa estava ignorando o desejo de ver os membros de forma autêntica. O estrago foi tão grande que o post foi rapidamente apagado e novas fotos, menos editadas, foram postadas.
Mas o dano à imagem da empresa já estava feito. O que se seguiu foi uma onda de reclamações, algumas até sugerindo que o Seventeen deveria deixar a HYBE. As críticas refletiam algo mais profundo: até onde uma empresa pode ir para proteger a imagem de seus artistas? E o que aconteceu com o respeito pelos próprios ídolos e pelos fãs? A indústria do K-pop tem um histórico de pressão em cima da aparência de seus artistas, mas esse episódio trouxe à tona a questão sobre até onde essa pressão é saudável. Claro, todos sabemos que as fotos são parte do "pacote" promocional, mas, se tudo for feito com tanto controle e manipulação, será que ainda estamos vendo a verdadeira pessoa por trás da imagem? Os fãs pedem autenticidade, e o Seventeen, com todo o seu carisma, não merece ser tratado como um produto editado. Talvez a lição aqui seja simples: as pessoas querem algo real, algo com o qual possam se conectar, não uma versão exagerada de algo que já é perfeito do jeito que é.